SINDICATO DOS TRABALHADORES DE SERVIÇOS DE PORTARIA, VIGILÂNCIA, LIMPEZA, DOMÉSTICAS E ACTIVIDADES DIVERSAS

Pelas informações que foram transmitidas ao STAD e aos trabalhadores que estão no cliente CTT, tudo indica que a empresa 2045 assumirá, a partir do dia 1 de Agosto de 2021, os serviços de vigilância privada neste cliente, a nível nacional. Se esta informação se concretizar, todos os trabalhadores devem passar para a nova empresa com a salvaguarda dos seus direitos, principalmente a efectividade e a antiguidade.

Mas atenção! Para que isso suceda, os trabalhadores não devem assinar nenhum documento, nem da nova empresa que suceda no teu local de trabalho(cliente), nomeadamente um novo contrato individual de trabalho, nem da PSG, a rescisão do contrato de trabalho, sem se informarem primeiro com o STAD.

O STAD já tomou as seguintes iniciativas:

• solicitou ao ministério do trabalho uma reunião com carácter de urgência com a PSG, a 2045, o cliente e o próprio Ministério do Trabalho;

• solicitou informações à administração do cliente CTT;

• solicitou informações à empresa PSG.

Exigimos que na mudança de empresa no cliente, sejam salvaguardados os direitos dos trabalhadores, principalmente a efetividade e a antiguidade.

Ler Comunicado do STAD a todos os trabalhadores e trabalhadoras vigilantes da PSG no cliente CTT

PSG 2045

Aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes do Grupo 8 no cliente Edia / Beja
(Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva)

A partir de 01 de agosto de 2021 o Grupo 8 sai e entra a Prosegur.

De acordo com a norma da “transmissão de estabelecimento”, prevista no Código do Trabalho, os trabalhadores devem passar para a Prosegur com todos os seu direitos, podendo, porém, exercer o direito de oposição à transmissão.

Mas, muita atenção às possíveis consequências negativas.

O STAD alerta:

• Nenhum trabalhador(a) deve assinar qualquer documento sem se informar primeiro com o STAD.

• Caso os trabalhadores, não recebam uma comunicação oficial das duas empresas, ou não tenham exercido por escrito o direito de oposição à transmissão, devem apresentar-se no seu local de trabalho habitual.

• No caso de exercerem o direito de oposição, o STAD alerta para as possíveis consequências negativas desta opção para os trabalhadores, sendo aconselhável que contacte primeiro o STAD para que seja ajudado a fazer a carta.

Ler comunicado do STAD aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes do Grupo 8 no cliente Edia / Beja

GRUPO8 PROSEGUR

Valeu a pena lutar. Hoje, os trabalhadores da Securitas no Ministério da Finanças retomaram o seu posto de trabalho, com todos os seus direitos, incluindo a garantia do pagamento do seu salário desde o dia 1 de Julho, altura em que foram impedidos de aceder ao seu local de trabalho.

É uma grande vitória dos trabalhadores e do STAD e uma enorme derrota para as empresas que não cumprem com os direitos dos trabalhadores e, em particular, da Ovisegur.

Declarações:

- Rui Tomé, Coordenador do Sector da Vigilância Privada do STAD

- Rui Fialho, trabalhador vigilante da Securitas no cliente Ministério do Trabalho

 

 

Vitória Trabalhadores da Securitas no Ministério da Finanças retomaram hoje o seu posto de trabalho

Informações importantes sobre a reunião realizada no passado dia 12 de Junho de 2021 entre o STAD e a Vigiexpert:

O STAD não aceita que a declaração sobre pagamento de horas de trabalho suplementar, diurno e noturno seja apresentada pela Vigiexpert aos trabalhadores para assinarem. O STAD que considera que é um documento ilegal e que inviabiliza o direito de os trabalhadores poderem reclamar algum pagamento não efetuado pela empresa, após a assinatura desta declaração.

Porque a assinatura desta “declaraçao” prejudica seriamente os trabalhadores o STAD reforça o alerta e reafirma a sua posição:

Nenhum trabalhador deve assinar nenhum documento que seja entregue pela empresa e imediatamente deve informar o STAD.

Ler comunicado do STAD aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes da Vigiexpert

DECLRACAO VIGIEXPER

Aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes da Prosegur no cliente Ordem dos Engenheiros/Lisboa

A partir de 1 e Agosto de 2021 a Prosegur sai do cliente Ordem dos Engenheiros e entra a Securitas

De acordo com a cl.14 do CCT/STAD “sucessão do posto de trabalho”, todos os trabalhadores devem passar para a Securitas com todos os seus direitos, nomeadamente a antiguidade e a efectividade.

A Prosegur enviou uma carta para o STAD e outra para os trabalhadores informando que vai aplicar a cláusula da “Sucessão do Posto de Trabalho" (Cláusula 14ª. do CCT/STAD), passando os trabalhadores do cliente Ordem dos Engenheiros a partir do próximo dia 1/08/2021 para a empresa vencedora do concurso, a Securitas com todos os seus direitos!

Caso os trabalhadores (as), não recebam a comunicação por escrito da empresa Prosegur, devem obrigatoriamente apresentar-se no seu local de trabalho habitual!

Ler comunicado do STAD aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes da Prosegur no cliente Ordem dos Engenheiros/Lisboa

prosegur securitas

A todos(as) trabalhadores e trabalhadoras vigilantes no IPDJ - Instituto Português do Desporto e da Juventude / Jamor

A Strong Charon saiu no dia 1 de maio de 2021 e entrou a Comansegur, que assumiu os trabalhadores com a salvaguarda seus direitos. Foi este o resultado das duas reuniões realizadas entre o STAD, a Strong Charon, a Comansegur e o cliente IPDJ.

Os trabalhadores têm os seus direitos salvaguardados. Mais uma grande vitória dos trabalhadores e do STAD – agora no cliente IPDJ as duas empresas aplicaram a lei sobre a transmissão de estabelecimento!

Ler comunicado do STAD aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes no IPDJ - Instituto Português do Desporto e da Juventude / Jamor

strong charon comansegur ipjd

 

AESIRF boicotou todas as possibilidades de um CCT único no sector da vigilância privada!

· Recusou negociar o CCT da vigilância privada com a P.O.S. e A AES;

· Recusou a conciliação no Ministério Trabalho (requerida pela P.O.S);

· Recusou a mediação proposta pelo Ministério Trabalho.

Mas, afinal, o que quer a AESIRF?

É uma verdade incontestada: a AESIRF é a associação patronal histórica no sector – mas, nos últimos anos, tem tido na contratação colectiva um comportamento inaceitável e que, na prática, rejeita essa responsabilidade histórica.

Por decisão própria, a AESIRF, nos últimos anos, afastou-se das negociações da revisão do CCT da Vigilância Privada e, pior ainda, boicotou todas as várias fases de negociações que os sindicatos da P.O.S.- Plataforma das Organizações Sindicais tentaram concretizar.

A LUTA CONTINUA, POR UM CCT ÚNICO NO SECTOR!

Ler mais sobre a negociação do CCT n’O Vigilante - Boletim do STAD para os Trabalhadores do Sector da Vigilância Privada

O VIGILANTE n3 2021

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