SINDICATO DOS TRABALHADORES DE SERVIÇOS DE PORTARIA, VIGILÂNCIA, LIMPEZA, DOMÉSTICAS E ACTIVIDADES DIVERSAS
 INFORMAÇÃO
POR MOTIVOS INTERNOS DO SINDICATO, EXCEPCIONALMENTE, DIA 17/05/2024, OS NOSSOS SERVIÇOS ESTÃO ENCERRADOS
AGRADECEMOS A VOSSA COMPREENSÃO
A DIRECÇÃO NACIONAL

Valeu a pena lutar. Hoje, os trabalhadores da Securitas no Ministério da Finanças retomaram o seu posto de trabalho, com todos os seus direitos, incluindo a garantia do pagamento do seu salário desde o dia 1 de Julho, altura em que foram impedidos de aceder ao seu local de trabalho.

É uma grande vitória dos trabalhadores e do STAD e uma enorme derrota para as empresas que não cumprem com os direitos dos trabalhadores e, em particular, da Ovisegur.

Declarações:

- Rui Tomé, Coordenador do Sector da Vigilância Privada do STAD

- Rui Fialho, trabalhador vigilante da Securitas no cliente Ministério do Trabalho

 

 

Vitória Trabalhadores da Securitas no Ministério da Finanças retomaram hoje o seu posto de trabalho

Informações importantes sobre a reunião realizada no passado dia 12 de Junho de 2021 entre o STAD e a Vigiexpert:

O STAD não aceita que a declaração sobre pagamento de horas de trabalho suplementar, diurno e noturno seja apresentada pela Vigiexpert aos trabalhadores para assinarem. O STAD que considera que é um documento ilegal e que inviabiliza o direito de os trabalhadores poderem reclamar algum pagamento não efetuado pela empresa, após a assinatura desta declaração.

Porque a assinatura desta “declaraçao” prejudica seriamente os trabalhadores o STAD reforça o alerta e reafirma a sua posição:

Nenhum trabalhador deve assinar nenhum documento que seja entregue pela empresa e imediatamente deve informar o STAD.

Ler comunicado do STAD aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes da Vigiexpert

DECLRACAO VIGIEXPER

Aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes da Prosegur no cliente Ordem dos Engenheiros/Lisboa

A partir de 1 e Agosto de 2021 a Prosegur sai do cliente Ordem dos Engenheiros e entra a Securitas

De acordo com a cl.14 do CCT/STAD “sucessão do posto de trabalho”, todos os trabalhadores devem passar para a Securitas com todos os seus direitos, nomeadamente a antiguidade e a efectividade.

A Prosegur enviou uma carta para o STAD e outra para os trabalhadores informando que vai aplicar a cláusula da “Sucessão do Posto de Trabalho" (Cláusula 14ª. do CCT/STAD), passando os trabalhadores do cliente Ordem dos Engenheiros a partir do próximo dia 1/08/2021 para a empresa vencedora do concurso, a Securitas com todos os seus direitos!

Caso os trabalhadores (as), não recebam a comunicação por escrito da empresa Prosegur, devem obrigatoriamente apresentar-se no seu local de trabalho habitual!

Ler comunicado do STAD aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes da Prosegur no cliente Ordem dos Engenheiros/Lisboa

prosegur securitas

A todos(as) trabalhadores e trabalhadoras vigilantes no IPDJ - Instituto Português do Desporto e da Juventude / Jamor

A Strong Charon saiu no dia 1 de maio de 2021 e entrou a Comansegur, que assumiu os trabalhadores com a salvaguarda seus direitos. Foi este o resultado das duas reuniões realizadas entre o STAD, a Strong Charon, a Comansegur e o cliente IPDJ.

Os trabalhadores têm os seus direitos salvaguardados. Mais uma grande vitória dos trabalhadores e do STAD – agora no cliente IPDJ as duas empresas aplicaram a lei sobre a transmissão de estabelecimento!

Ler comunicado do STAD aos trabalhadores e trabalhadoras vigilantes no IPDJ - Instituto Português do Desporto e da Juventude / Jamor

strong charon comansegur ipjd

 

AESIRF boicotou todas as possibilidades de um CCT único no sector da vigilância privada!

· Recusou negociar o CCT da vigilância privada com a P.O.S. e A AES;

· Recusou a conciliação no Ministério Trabalho (requerida pela P.O.S);

· Recusou a mediação proposta pelo Ministério Trabalho.

Mas, afinal, o que quer a AESIRF?

É uma verdade incontestada: a AESIRF é a associação patronal histórica no sector – mas, nos últimos anos, tem tido na contratação colectiva um comportamento inaceitável e que, na prática, rejeita essa responsabilidade histórica.

Por decisão própria, a AESIRF, nos últimos anos, afastou-se das negociações da revisão do CCT da Vigilância Privada e, pior ainda, boicotou todas as várias fases de negociações que os sindicatos da P.O.S.- Plataforma das Organizações Sindicais tentaram concretizar.

A LUTA CONTINUA, POR UM CCT ÚNICO NO SECTOR!

Ler mais sobre a negociação do CCT n’O Vigilante - Boletim do STAD para os Trabalhadores do Sector da Vigilância Privada

O VIGILANTE n3 2021

Foi hoje publicado no Diário da República a Portaria de Extensão nº. 152/2021 de 16 de Junho do CCT/STAD, Organizações Sindicais Outorgantes e a AES ( Associação de Empresas de Segurança ).

O CCT / STAD aplica-se, devido à publicação desta PE:

a. A todas as empresas não filiadas na AES, excepto às empresas associadas na AESIRF;

b. Às empresas associadas na AES

O CCT/STAD não se aplica :

a. Aos sindicatos FECTRANS; CESP E SITAVA (por oposição dos mesmos)

b. Às empresas associadas na AESIRF

Sector da vigilância privada publicada hoje a portaria de extensão do Contrato Colectivo de Trabalho

Grande vitória do STAD e dos trabalhadores vigilantes no cliente Ministério da Finanças na mudança de mudança de empresa da Securitas para Ovisegur.

Os trabalhadores vigilantes na Secretaria Geral do Ministério das Finanças vão retomar os seus postos de trabalho, com a garantia do cumprimento de todos os seus direitos, da aplicação do Contrato Colectivo de Trabalho do STAD e da Lei de Transmissão de Estabelecimento.

A luta dos trabalhadores e o STAD impuseram as suas reivindicações e alcançaram uma grande vitória: a reposição da Lei e da Justiça.

Em face desta grande vitória, o STAD cancelou a concentração de protesto e denúncia que estava marcada para terça-feira, 20 de Julho, caso não viesse a ser garantido o integral cumprimento de todos os direitos dos trabalhadores vigilantes na Secretaria Geral do Ministério das Finanças.

 Na sequência da grande vitória dos trabalhadores vigilantes na Secretaria Geral do Ministério da Finanças, que conquistaram o regresso os seus postos de trabalho, dos quais tinham sido afastados ilegalmente no início deste mês, o STAD enviou à Comunicação Social, esta tarde, o seguinte Comunicado:

Vitória do STAD e dos trabalhadores vigilantes na Secretaria Geral do Ministério da Finanças

Os trabalhadores vigilantes na Secretaria Geral do Ministério das Finanças, impedidos de aceder ao seu local de trabalho, desde o dia 1 de Julho, vão retomar os seus postos de trabalho, com garantia do cumprimento de todos os seus direitos, da aplicação do Contrato Colectivo de Trabalho do STAD e da Lei de Transmissão de Estabelecimento.

O STAD e a luta dos trabalhadores impuseram as suas reivindicações e alcançaram uma grande vitória: a reposição da Lei e da Justiça.

O Ministério das Finanças transmitiu hoje ao STAD a concordância com os termos propostos na reunião da passada terça-feira, 13 de Junho, com os ministérios do Trabalho e das Finanças e com as empresas envolvidas, Securitas e Ovisegur, para resolver a situação dos trabalhadores vigilantes na Secretaria Geral do Ministério das Finanças, impedidos de ocupar o seu posto de trabalho, desde o dia 1 de Julho, ocorreu a sucessão de empresas, da Securitas para a Ovisegur, e esta última não cumpriu com o estabelecido no Contrato Coletivo de Trabalho do STAD nem na Lei de Transmissão de Estabelecimento

Com o aval dos Ministério das Finanças, que foi também enviado às duas empresas, ficou garantida a efectividade do vínculo laboral, a antiguidade e a ocupação do posto de trabalho por todos os trabalhadores que exerciam funções no Ministério, bem assim como o pagamento das retribuições dos trabalhadores, desde o início do mês.

Os trabalhadores de vigilância privada com funções na Secretaria Geral do Ministério das Finanças foram impedidos de ocupar o seu posto de trabalho, no dia 1 de Julho, pela empresa de vigilância privada Ovisegur, que passou a assegurar aquele serviço e recusou cumprir o Contrato Coletivo de Trabalho do STAD, cláusula 14.ª, e a própria a Lei de Transmissão de Estabelecimento (Artº 285 e 286 do Código do Trabalho), que determina que os trabalhadores transitem da empresa cessante para aquela que passe a prestar o serviço.

Com os resultados agora anunciados, o STAD cancelou a concentração de protesto e denúncia que estava marcada para terça-feira, 20 de Julho, se não viesse a ser garantido o integral cumprimento de todos os direitos dos trabalhadores vigilantes na Secretaria Geral do Ministério das Finanças.

Grande vitória do STAD e dos trabalhadores vigilantes na Secretaria Geral do Ministério da Finanças

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